sábado, 5 de janeiro de 2013

EVITAR O RETROCESSO por Luís Manta

A Associação de Futebol de Lisboa como organizadora das provas distritais de futsal feminino deve pugnar pelo seu desenvolvimento e não pelo seu retrocesso, senão uma das funções que está na sua génese fica inquinada ( promover a prática e o desenvolvimento do futebol, futsal, futebol de sete). 
Escrevo estas linhas a propósito de quê ?
A propósito da falta de "Juiz de Mesa" e suas implicações no decorrer dos jogos, com o pretexto que a mingua de orçamento para a organização das provas, não comporta o pagamento de honorários aos "juizes de mesa" (devem ser uma fortuna).
Uma prova que em anos transactos decorreu de acordo com todas as regras de futsal, refiro-me ao Campeonato Distrital de Futsal de Lisboa em séniores femininos, não faz sentido regredir no tempo e ser jogada, sem ser cronómetrada e o tempo de jogo, bem como o nº de faltas de cada equipa, não sejam do conhecimento público. Isto é um factor de retrocesso na evolução do futsal feminino.
Saiem prejudicados os intervenientes, o público e por consequência o futsal.
Para problemas, por muito dificeis que pareçam ser, devem-se arranjar soluções, não se pode optar pela opção mais fácil sem esgotar todas as possibilidades.
Não critico de forma fácil, vou deixar uma solução simples e exequivel.
Proponho que sejam promovidas acções de formação para "Juizes de Mesa", coisa simples, que não se prolonga por mais de uma manhã ou tarde, destinadas a pessoas indicadas pelos clubes, sendo que cada clube deverá indigitar duas pessoas para o efeito. Assim no inicio de época, seria obrigatório, cada clube ter duas pessoas credenciadas como "Juizes de Mesa" para acompanharem as equipas de arbitragem nos jogos em casa.
Aqui vos deixo o meu contributo.      

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